quarta-feira, 12 de janeiro de 2011


Tenho lembranças tão singelas dentro de mim, um sorriso de alguém que nem lembro mais, um 'bom dia' em dias de chuva, um olhar distraído de uma alma aleatória qualquer dentro do ónibus, um cumprimento de um senhor na calçada, meus amores platónicos, minhas tardes quietinhas com amigos, tantas coisas que só sei descrever em minha mente, não posso verbaliza-las, são como coisas mágicas, são amores indiscritiveis, mas tão rápidos, que hoje vivem só no imaginarário, mas já diria o poeta 'Nenhum amor deve ser eterno, mas sim, infinito enquanto dure'!

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