Em um mundo onde a tecnologia dominou a todos, e as cartas são uma arte perdida, lá estava Amanda, sentada à uma escrivaninha com a madeira já desbotada pelo tempo, lápis na mão e uma folha de papel em branco.
Ela não sabe muito bem o que, ou como escrever, só sabe que precisa expressar todo esse sentimento que parece transbordar dentro dela...
Talvez ela escreva sobre como sempre sorri feito boba ao pensar nele, ou do arrepio em seu braço quando lembra do primeiro beijo deles, tão suave, gostoso, e carinhoso - ansiedade e felicidade - mas é difícil para ela, não encontra palavras certas, e descrever sentimentos é uma tarefa quase impossivel afinal é tudo tão novo, tão especial...
Ela desiste de escrever, na folha nenhuma palavra, mas dentro dela todos os sentimentos do mundo se misturam e tudo que ela queria era fazer tudo isso durar pra sempre...
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